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Juiz discorda que pastor canadense teve suas liberdades religiosas violadas ao ser preso

Nesta segunda-feira, o juiz da corte provincial, Robert Shaigec, disse que as liberdades religiosas do pastor James Coates de Alberta, no Canadá, que ficou mais de um mês preso por realizar cultos presenciais durante a pandemia, não foram violadas.

Recentemente, Coates, líder da Igreja GraceLife em Edmonton, contestou em uma carta que as ordens de saúde referentes a Covid-19 violaram as suas liberdades religiosas.

No entanto, Sigec discordou e rejeitou o pedido do pastor, segundo a imprensa canadense.

O Centro de Justiça para as Liberdades Constitucionais, que representa Coates, disse que o juiz reconheceu a verdade nas convicções do pastor, porém sugeriu que suas liberdades religiosas não estavam ameaçadas.

Além disso, Sigec alegou que os 35 dias que ele passou na prisão não foi somente por pregar para uma congregação inteira, mas que ele poderia ter sido solto se tivesse concordado em restringir os seus serviços para apenas 15% da capacidade total.

O pastor foi preso porque quis, segundo juiz
Ele escolheu permanecer na prisão”, disse Shaigec sobre a Coates. A escolha foi do Sr. Coates”, reportou a CTV News.

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