Rodolfo Mota articula para que Acioli não assuma como presidente
Os bastidores da posse de amanhã (01) em Apucarana está pegando fogo. Literalmente um verdadeiro caldeirão está borbulhando nas próximas 24 horas. O vereador eleito pelo MDB de JR da Femac, Danylo Acioli secretário de JR da Femac no mandato, protocolou na semana passada seu nome para a disputa da presidência da Câmara, contando que já teria seis votos para ser eleito o presidente da casa de leis do Apucaranense e isso fez a situação se voltar para este fato.
Nas últimas horas, a base aliada de Rodolfo Mota resolveu contra atacar e lançar um bate-chapa amanhã cedo na posse. Cinco vereadores da base do Prefeito não querem Acioli como presidente, por dois motivos: ser ligado ao prefeito que está deixando o cargo amanhã, com uma dívida astronômica e o caixa quebrado para Rodolfo Mota assumir, e por ter se antecipado como candidato a presidente contando que já estaria eleito.
Isso aguçou Rodolfo Mota nos bastidores a reunir sua base ontem, e definir que não pode deixar que um aliado de seu adversário político assuma a Câmara por 6 x 5 e engesse o seu mandato. Rodolfo Mota sabe que quem vai articular nos bastidores contra os projetos do prefeito eleito é exatamente JR da Femac (MDB), tendo Acioli como presidente.
Um voto é o que falta para Rodolfo ter seu presidente eleito. Três vereadores eleitos podem ser escolhidos amanhã na base de Rodolfo. Rodolfo não estaria confortável se seu ex chefe de gabinete na Câmara que mudou de lado for eleito presidente da Câmara de Apucarana.
Uma fonte falou nesta terça-feira (31) para o AN Notícias que “Acioli se precipitou, e se ‘queimou’ com Rodolfo ao se colocar como já eleito presidente da Câmara. Isso incomodou o prefeito eleito que vai fazer com que isso não ocorra amanhã na posse, pois será inviável um opositor na presidência da casa”.
Danylo veio com um discurso na semana passada que iria ajudar o Prefeito Rodolfo Mota, e não ser uma oposição que atrapalhasse o seu mandato, mas isso não soou bem entre a base do Prefeito, que não quer ficar refém da oposição na Câmara