Diante do impasse, o presidente do Legislativo decidiu suspender temporariamente a sessão, destacando que o regimento interno da Casa não permite interrupções desse tipo.
A sessão ordinária da Câmara Municipal de Murici, Alagoas, nesta quinta-feira (6) foi interrompida por um tumulto envolvendo um vereador e uma mulher que alegou ser sua ex-namorada. A jovem, grávida, invadiu o plenário exigindo explicações sobre o suposto abandono e a falta de reconhecimento da paternidade por parte do político. A confusão resultou na suspensão temporária da sessão
A jovem, identificada como Paula, confrontou o vereador Abimael Pessoa durante seu discurso, acusando-o de violência psicológica e abandono após a descoberta da gravidez.
“Eu sou ex-namorada dele. Esse homem aqui, eu gostaria de falar sobre o cara que ele é […] Eu preciso falar porque eu sou gestante dele. Eu tenho que falar com ele. Ele simplesmente me abandonou grávida. Violência psicológica, abandono, entre outras coisas. Eu sempre disse a ele que viria. Já tentei procurá-lo por telefone “, disse Paula ao interromper a fala do vereador.
Abimael Pessoa, surpreso com a situação, solicitou a intervenção do presidente da Câmara e dos demais vereadores para que a jovem fosse retirada do local. Ele pediu também que a polícia fosse chamada para lidar com a situação
A jovem, identificada como Paula, confrontou o vereador Abimael Pessoa durante seu discurso, acusando-o de violência psicológica e abandono após a descoberta da gravidez.
“Eu sou ex-namorada dele. Esse homem aqui, eu gostaria de falar sobre o cara que ele é […] Eu preciso falar porque eu sou gestante dele. Eu tenho que falar com ele. Ele simplesmente me abandonou grávida. Violência psicológica, abandono, entre outras coisas. Eu sempre disse a ele que viria. Já tentei procurá-lo por telefone “, disse Paula ao interromper a fala do vereador.
Abimael Pessoa, surpreso com a situação, solicitou a intervenção do presidente da Câmara e dos demais vereadores para que a jovem fosse retirada do local. Ele pediu também que a polícia fosse chamada para lidar com a situação
Fonte: Goiotudo