Foi solicitando apoio de uma equipe de Mandaguari para verificar uma situação de possível suicídio da Sd. Adriana Ribeiro de Castro Oliveira.
A policial havia enviado uma mensagem ao Capitão, com indícios de suicídio e, o oficial não conseguia fazer contato com ela por telefone.
Ao chegar no local, a equipe composta pelo Sd. Velasco/ e Sd. Célio/adentraram as dependências do Colégio José Luiz Gori, onde a policial reside, e tentaram contato chamando por Adriana.
Após algum tempo, seu (menor) abriu a porta para os policiais e informou que sua mãe estava dormindo no quarto. Os policiais foram até o quarto da policial, que estava deitada, e conseguiram conversar com ela, a qual informou que havia ingerido veneno para formiga e demonstrava-se confusa, mas colaborativa.
Os policiais solicitaram apoio do SAMU para conduzi-la ao hospital. Quando o mesmo chegou no local, encontrou o Sd. Velasco no lado externo do colégio, aguardando a equipe do SAMU, quando o Sd. Célio solicitou apoio, pois a policial começou a se alterar. Após contato com a policial, ela começou a questionar a presença da equipe no local, dizendo por várias vezes que suicídio não é crime, que não deveríamos estar lá. Ao ser questionada sobre o seu armamento e sobre o veneno que havia ingerido, a Sd. Adriana deu respostas desconexas, não informando o local exato.
Esteve no local o Sgt. Pinheiro do BPRv, que também tentou obter as respostas da policial, porém sem sucesso. Com a chegada da equipe do SAMU, composta pelos socorristas Denis, Douglas e Rose, foi necessário a contenção da policial, tendo de ser imobilizada para seu encaminhamento ao hospital.
Em seguida, foi localizado seu armamento que estava em cima do seu guarda-roupas. Os policiais aguardaram no local o CPRv, Ten. Romildo, a quem foi entregue o armamento e munições institucional da policial, e o Cmt. da 4ª Cia. do BPRv. Durante deslocamento ao Pronto Atendimento Médico, a central de operações recebeu a informação de que a Sd. Adriana havia se desamarrado e fugido.
Em seguida, foi localizada pelos policiais na via pública e, após resistência e tentativa de nova fuga, foi contida pelo Ten. Romildo e encaminhada novamente ao hospital, onde foi realizada a lavagem estomacal e foi medicada.
O filho foi entregue ao pai, Sgt. Pedro Cristino de Oliveira/3.710.035-8, quem também ficou responsável por acompanhar a policial no hospital até sua alta.
